segunda-feira, 24 de janeiro de 2011

CHEGANDO EM 1000 VISUALIZAÇÕES, COM UMA GRANDE NOTÍCIA

Chegando, agora, em 1000 visualizações. Obrigado a todos aqueles que acompanham o blog. espero estar sempre trazendo novidades e assuntos curiosos e importantes em relação ao mundo dos vampiros e criaturas fantásticas, em especial, ao mundo de O IMORTAL KALYMOR.
Deixo aqui um abraço a todos.... e desejo que me acompanhem sempre.
Boa leitura




Claro que, também, não poderia deixar de mencionar um grande notícia, que ouvi no rádio hoje a tarde, quando vinha para o serviço.
Não é que eu seja muito rude com essa modinha aí do crepúsculo. Esta notícia não fui eu quem inventou, mas com certeza eu e TODOS OS ESCRITORES DO MUNDO SEMPRE DESEJAMOS. Principalmente os que levam o tem vampiros e mundo das trevas tão a sério.
Estão concorrendo ao prêmio FRAMBOESA DE OURO DE 2010, o equivalente ao OSCAR DOS PIORES FILMES DO ANO, com inúmeras indicações, como pior filme o CREPÚSCULO-ECLIPSE, O ÚLTIMO MESTRE DO AR E SEX AND THE CITY 2.
Sendo que a indicação máxima para pior ator é o EDWARD do CREPÚSUCULO (que eu nem sei o nome) e pior atriz a BELLA, também do crepúsculo (que eu também nem sei o nome).

Infelizmente, tudo o que é ruim faz sucesso. O bom é que pelo menos alguém, ou um pequeno grupo não se deixa levar e busca o que é realmente bom. Essa premiação para estes filmes é uma amostra de que nem todo mundo deve engolir o que a mídia nos força a gostar.
Parabéns pelas indicações, ECLIPSE. Espero muito que vocês ganhem todos os prêmios....
OBS: Esse do lado deve ser o abobadinho do AVATAR (último mestre do ar) esticando a mão e recebendo a estatueta do FRAMBOESA DE OURO.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

NÃO FAZ SENTIDO- CREPÚSCULO

Felipe neto é nome da figura. O cara tem um monte de acessos na internet, no you tube. Faz uns videos com o título de "NÃO FAZ SENTIDO", abordando diversos temas, entre política, músicas etc. Mas, com absoluta certeza, este tema aqui é o mais visto, criticado tanto positivamente quanto negativamente (sendo esta última maioria absoluta). O tema é CREPÚSCULO.
Particularmente, eu não gosto de nada referente a SAGA CREPÚSUCULO. Mas não vou tão longe quanto este cara. O que me deixa frustrado ao ver tantos fãs se deliciando com esta história de vampiro é justamente o fato de NÃO se tratar de vampiros, ou lobisomens, mas sim de espécies alternativas, criadas pela autora, mas que ela classificou como vampiro e lobisomem.
E, o pior de tudo, é que sempre encontramos por aí alguma fã de crepúsculo, que ainda quer discutir com a gente sobre o tema VAMPIRO, mas que sequer sabe e nem tampouco leu DRÁCULA, ENTREVISTA COM O VAMPIRO, entre outros.
Eu até gostaria de CREPÚSCULO, se o Edwad fosse um elfo e o Jacob um...., sei lá, não tem nenhuma espécie pra ele....
confere o vídeo do cara aí....

http://www.youtube.com/watch?v=2Lp7XO6oWCM

sexta-feira, 14 de janeiro de 2011

POESIA SOBRENATURAL


Mais uma desse cara. Estou me referindo ao Adriano siqueira. Entre no blog dele e descubra. Ele deixa um livro de contos, narrativas no estilo poesia sobre vampiros, é fantástico. Dá pra baixar de graça.
Torne-se fã dos contos desse cara, assim como eu.
Abaixo, segue um trecho do livro...



“Vampiras,Vampiras.

Tem melhor tato do que elas?
Que nos rodeiam e se camuflam
em timidez só para chegar
mais perto e arracar seu coração.
Mesmo assim, ficamos ao seu lado...
quase sóbrios.
Compartilhando os caminhos sombrios
de uma noite deliciosa.
Tudo fariamos para sentir seus toques,
conhecer seus desejos, suas vontades,
prazeres que não contam... Realizam.


Mesmo perdendo no suor e no cansaço,
nós ganhamos sua atenção.
Vale o momento.
Os pequenos segundo daquele olhar
que jamais veriamos em
uma simples mulher.
Ou será que elas é que são
simples e as outras é que
dificultam tudo?
Vampiras querem matar a sede,
seduzindo.
E quem não quer dar de beber para esses
criaturas noturnas?”



Pedido eterno

Cada beijo uma vontade a mais de desejo
que vejo e aproveito seu jeito
de ser completo e inteiro
e me faz guerreiro de seu castelo.
praticamente seu
inteiramente vampiro
que a eternidade me leve a você
e que sejamos amantes eternos

quarta-feira, 12 de janeiro de 2011

OLHOS NEGROS



Selma: — Você havia ligado e eu vim correndo.
Angelo: — Que bom que veio. Sempre é bom ter alguém ao meu lado.
Selma: — Por favor, não diga isso. Para mim é um prazer.
Angelo: — Preciso de outro. Aquele que me deu ontem não durou nada.
Selma: — Não posso. Aquele que dei ontem era pra durar mais de uma semana.
Angelo: — Você não entende... Está muito forte... Pequenas doses já não adiantam mais.
Foi quando ela me abraçou e desabotoou a camisa.
Nunca consegui que ela parasse de me ajudar. Acho que era paixão, mas não sei... Ela se sacrificaria por mim. Levemente, ela levou a minha cabeça para seu pescoço e me alimentei por um longo tempo.
Vomitei aquela noite toda. Seu corpo na sala, jogado no sofá, me fazia pensar se a fome era tão importante assim para matar a única pessoa que eu realmente me amava...
Sentei ao lado dela... Seus olhos vazios... Seu corpo frio... A pele branca... Deitei no seu colo.
Liguei o teto solar. Estava quase amanhecendo.
O sol! A grande estrela que iluminava os homens, agora me abraçava com seus raios quentes e mortíferos. O calor que não sentia há anos, agora estava ao meu alcance.
Abraçado a minha adorada, a quem devia minha vida, vi seus olhos se abrirem na imensidão do fogo que já havia tomado todo o local.
Ela me olhou com seus olhos negros, me deu um sorriso e nos beijamos.
Finalmente todo o meu sofrimento acabou. E agora estamos juntos.
Até que a vida nos separe.



Este conto não é meu! É de um cara que eu achei na net, ADRIANO SIQUEIRA, autor de livros sobre vampiros. confira o blog dele, achei muito bom, muito bom mesmo. Parece aquele tipo de cara que trata vampiros com respeito, nào esta palhaçada juvenil que se encontra por ai. 
Confira.

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

ELFOS

Elfo é uma criatura mística da Mitologia Nórdica, que aparece com freqüência na literatura medieval européia.
Nesta mitologia os elfos chamam-se Alfs ou Alfr, também chamados de "elfos da luz" - Ljosalfr. São descritos como seres belos e luminosos, ou ainda seres semi-divinos, mágicos, semelhantes à imagem literária das fadas ou das ninfas. De fato, a palavra "Sol" na língua nórdica era Alfrothul, ou seja: o Raio Élfico; dizia-se que por isso seus raios seriam fatais a elfos e anões.
Eram divindades menores da natureza e da fertilidade. Os elfos são geralmente mostrados como jovens de grande beleza vivendo entre as florestas, sob a terra, em fontes e outros lugares naturais. Foram retratados como seres sensíveis, de longa vida ou imortalidade, com poderes mágicos, estreita ligação com a natureza e geralmente acompanhadas de ótimos arqueiros.
As qualidades élficas são bastante exploradas na obra de J.R.R.Tolkien. Inclusive o autor resgatou formas há muito inutilizadas da palavra Elf, Elfo em inglês, cujo plural era comumente Elfs. Em sua obra, Tolkien usava a variedade Elves, e a palavra acabou voltando aos dicionários. O mesmo aconteceu com Dwarf, Dwarfs, Dwarves, Anão.
As mais antigas descrições de elfos vêm da Mitologia Nórdica. Eram chamados álfar, de singular álfr. Outros seres com nome etimologicamente relacionados a álfar sugerem que a crença em elfos não se restringe aos escandinavos, abrangendo todas as tribos Germânicas. Essas criaturas aparecem em muitos lugares.
Shakespeare as imaginava como seres pequeninos, descrição essa que o autor de O Senhor dos Anéis, Tolkien, odiava. Os elfos são sábios, não muito altos cerca de 1,80m de altura, belos e quase imortais. Há outro tipo de elfo chamado "Elfo Bárbaro", que dizem que foi "invocado" para ajudar um vilarejo. Ele pode ter até 2,10m de altura, e possui uma aparência similar a de um Guerreiro Bárbaro. Essa variação pode ser vista no jogo World of Warcraft, na seleção de personagens. Há também muitos tipos diferentes de elfos no jogo de cartas da Wizards, Magic: The Gathering.
Literalmente, os elfos são gênios que, na mitologia escandinava, simboliza o ar, a terra, o fogo e água.
No poema Völundarkviða, o herói ferreiro Völundr foi chamado "Governante dos Elfos" (vísi álfa) e "Rei dos Elfos" (álfa ljóði). A introdução em prosa desta obra também o identifica como filho dos Finns ou fineses, povo ártico respeitado por sua magia xamânica.
Na Saga de Thidrek, uma rainha humana descobre que o amante que a engravidou é um elfo e não um homem e depois dá à luz o herói Högni.
Na Saga de Hrolf Kraki, um rei chamado Helgi estupra e engravida uma elfa vestida de seda que era a mulher mais bela que jamais vira. A elfa dá a luz a meia-elfa Skuld, muito capaz em feitiçaria (seiðr) e quase invencível em batalha. Quando seus guerreiros caíam, ela os fazia erguerem-se de novo para continuar a luta. A única forma de derrotá-la era capturá-la antes que pudesse convocar seus exércitos, que incluíam guerreiros elfos. Skuld casou-se com Hjörvard, que matou Hrólfr Kraki.
Também o Heimskringla e na Saga de Thorstein, o Filho do Viking, relatos de uma linhagem de reis locais que governaram Álfheim, correspondente à atual província sueca de Bohuslän, cujos naturais desde então teriam sangue élfico e tinham a reputação de serem mais belos que a maioria dos humanos. O primeiro rei se chamou Alf (elfo) e o último, Gandalf (Elfo do Bastão, inspiração para o Gandalf tolkeniano).
Os elfos são também descritos como semideuses associados à fertilidade e ao culto dos ancestrais, como os daimones gregos. Como espíritos, os elfos podem atravessar portas e paredes como se fossem fantasmas, o que acontece nas Norna-Gests þáttr.
O mitógrafo e historiador islandês Snorri Sturluson referiu-se aos anões (dvergar) como "elfos da escuridão" (dökkálfar) ou "elfos negros" (svartálfar) e referiu-se aos outros elfos como "elfos da luz" (ljósálfar), o que freqüentemente foi associado com a conexão dos elfos com Freyr, o deus nórdico do Sol (segundo Grímnismál, Edda Poético).
Na poesia e nas sagas nórdicas, os elfos são ligados aos Æsir pela frase muito comum "Æsir e os elfos", que presumivelmente significa "todos os deuses". Alguns eruditos comparam os elfos aos Vanir (deuses da fertilidade). Mas no Alvíssmál ("Os ditos do Conhecedor de Tudo"), os elfos são considerados diferentes tanto dos Vanir quanto dos Æsir, como mostra uma série de nomes comparativos na qual são dadas as versões dos Æsir, dos Vanir e dos elfos para diferentes palavras, refletindo as preferências de cada categoria.
É possível que haja uma distinção de estatuto entre os grandes deuses da fertilidade (os Vanir) e pequenos deuses (os elfos). Grímnismál relata que Frey (um dos Vanir) era o senhor de Álfheimr. Lokasenna diz que um grande grupo de Æsir e elfos reuniu-se na corte de Ægir para um banquete. Menciona vários poderes menores, servos dos deuses como Byggvir e Beyla, pertencentes a Freyr, the lord of the elves, que eram provavelmente elfos, pois não são contados entre os deuses. Dois outros servos mencionados são Fimafeng (morto por Loki) e Eldir.
Um poema composto por volta de 1020, o Austrfaravísur ("Versos da Jornada para o Leste"), Sigvat Thordarson diz que, por ser cristão, recusou-se a entrar em um lar pagão, na Suécia, porque um álfablót ("sacrifício aos elfos") estava em curso. Provavelmente, tal sacrifício envolvia uma oferenda de alimentos. Da época do ano (próxima do Equinócio de Outono) e da associação dos elfos com fertilidade e ancestrais, pode-se supor que isso estava relacionado com o culto dos ancestrais e da força vital da família.
A Saga de Kormák, por sua vez, relata como um sacrifício aos elfos podia curar um ferimento de guerra.
Considerando a tradição inglesa, a palavra elf do inglês moderno vem do inglês antigo ælf (pl. ælfe, com variantes como ylfe e ælfen). Originalmente, referia-se aos elfos da mitologia nórdica, mas também as ninfas dos mitos gregos e romanos foram traduzidas pelos monges anglo-saxões como ælf e suas variantes.
Elf-shot (ou elf-bolt ou elf-arrow, "flecha élfica") é uma palavra encontrada na Escócia e Norte da Inglaterra desde o século XVI, inicialmente com o sentido de "dor aguda causada por elfos", mas que depois passou a denotar pontas de flecha de pedra lascada, do neolítico, que no século XVII eram atribuídas pelos escoceses aos elfos e usadas em rituais de cura. Supostamente eram também usadas por bruxas (e, talvez, elfos) para causar mal a pessoas e gado. Tufos de cabelo embaraçado eram chamados elf-lock ("madeixa élfica") e supostamente causados por travessuras dos elfos. Paralisias repentinas eram às vezes atribuídas a golpes élficos.
A maioria dos elfos mencionados em baladas medievais inglesas são do sexo masculino e freqüentemente de caráter sinistro, inclinados ao estupro e assassinato, como o Elf-Knight ("Cavaleiro Elfo") que rapta a rainha Isabel. A única elfa mencionada com freqüência é a Rainha dos Elfos, ou da Elfland.
Já nos contos populares do início da Idade Moderna, os elfos são descritos como entidades pequenas, esquivas e travessas, que aborrecem os humanos ou interferem em seus assuntos. Às vezes, são consideradas invisíveis. Nessa tradição, os elfos se tornaram sinônimos das "fadas" originadas da antiga mitologia céltica, como os Ellyll (plural Ellyllon) galeses.
Mais tarde, a palavra elf, assim como o termo literário fairy, evoluiu para denotar, em geral, vários tipos de espíritos da natureza, como pwcca, hobgoblin, Robin Goodfellow, o brownie escocês e assim por diante. Esses termos não são mais claramente distinguíveis no folclore e passaram a ser equivalentes do igualmente genérico termo português encantados.
Uma lenda diz que se alguém espalhar folhas de escambroeiro ou espinheiro-cerval (Rhamnus cathartica, em inglês blackthorn, de frutos purgativos) em um círculo e dançar dentro dele sob a lua cheia, aparecerá um elfo. O dançarino deve ver o elfo e dizer, Halt and grant my boon! ("Pare e me dê a bênção!") antes que ele fuja. O elfo atenderá então a um desejo.
Na literatura brasileira, há referências especialmente em novos autores de literatura fantástica. Aparecem em romances como A Chave da Harmonia: Rachaduras na Ordem, de Marcello Salvaggio, e Pelo Sangue e Pela Fé, de Cláudio Villa.
Já nas obras do ciclo de Melniboné, de Michael Moorcock, os habitantes deste reino são em diversos aspectos uma subversão dos elfos tolkenianos.


Acompanhe, em outras postagens, informações adicionais sobre os elfos do mundo de O IMORTAL KALYMOR.

terça-feira, 4 de janeiro de 2011

DRAGÕES.




Dragões ou dragos (do grego drákon, δράκων) são criaturas presentes na mitologia dos mais diversos povos e civilizações. São representados como animais de grandes dimensões, normalmente de aspecto reptiliano (semelhantes a imensos lagartos ou serpentes), muitas vezes com asas, plumas, poderes mágicos ou hálito de fogo. A palavra dragão é originária do termo grego drakôn, usado para definir grandes serpentes.
Em vários mitos eles são apresentados literalmente como grandes serpentes, como eram inclusive a maioria dos primeiros dragões mitológicos, e em suas formações quiméricas mais comuns. A variedade de dragões existentes em histórias e mitos é enorme, abrangendo criaturas bem mais diversificadas. Apesar de serem presença comum no folclore de povos tão distantes como chineses ou europeus, os dragões assumem, em cada cultura, uma função e uma simbologia diferentes, podendo ser fontes sobrenaturais de sabedoria e força, ou simplesmente feras destruidoras.
Os Dragões talvez sejam uma das primeiras manifestações culturais ou mito criados pela humanidade.
Muito se discute a respeito do que poderia ter dado origem aos mitos sobre dragões em diversos lugares do mundo. Em geral, acredita-se que possam ter surgido da observação pelos povos antigos de fósseis de dinossauros e outras grandes criaturas, como baleias, crocodilos ou rinocerontes, tomados por eles como ossos de dragões.
Por terem formas relativamente grande, geralmente, é comum que estas criaturas apareçam como adversários mitológicos de heróis lendários ou deuses em grandes épicos que eram contados pelos povos antigos, mas esta não é a situação em todos os mitos onde estão presentes. É comum também que sejam responsáveis por diversas tarefas míticas, como a sustentação do mundo ou o controle de fenômenos climáticos. Em qualquer forma, e em qualquer papel mítico, no entanto, os dragões estão presentes em milhares de culturas ao redor do mundo.
As mais antigas representações mitológicas de criaturas consideradas como dragões são datadas de aproximadamente 40.000 a. C., em pinturas rupestres de aborígines pré-históricos na Austrália. Pelo que se sabe a respeito, comparando com mitos semelhantes de povos mais contemporâneos, já que não há registro escrito a respeito, tais dragões provavelmente eram reverenciados como deuses, responsáveis pela criação do mundo, e eram vistos de forma positiva pelo povo.

Aguarde mais informações sobre dragões e, também, sobre os dragões de do mundo de O IMORTAL KALYMOR.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

RETORNO



Após período de férias, estou de volta ao blog. Já nos próximos dias irei colocar mais uma conto relacionado ao mundo do O IMORTAL KALYMOR, e enriquecer mais ainda o espaço "INTERLÚDIOS".

Espero que continuem acompanhando.

Feliz 2011